quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Oração do Anjo da Paz



Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos.
Peço Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.


Segundo os relatos da mais velha dos videntes de Fátima, Lúcia. Certo dia, na Primavera de 1916, na Loca do Cabeço, uma pequena gruta, os pastorinhos são surpreendidos por “uma luz mais branca que a neve”, na forma dum jovem. Este diz-lhes: “Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo”. De seguida, ajoelha-se e curva-se até ao chão e pronuncia por três vezes a oração “Meu Deus, eu creio…”. Em tudo isto, é imitado pelos pastorinhos. Foi esta a primeira aparição.
Na segunda aparição, no mesmo lugar, depois de os pastorinhos rezarem o terço e a oração que o Anjo lhes tinha ensinado, aparece-lhes de novo “trazendo na mão um cálice e sobre ele uma hóstia, da qual caíam, dentro do cálice, algumas gotas de sangue. Deixando o cálice e a hóstia suspensos no ar, prostrou-se por terra e repetiu três vezes a oração “Santíssima Trindade…” Depois de dar o cálice e a hóstia em comunhão aos pastorinhos, recomenda “Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus”. Prostra-se novamente por terra e de novo repete três vezes a mesma oração. De novo, os pastorinhos imitam-no em tudo.

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